Ortografia e acentuação gráfica. A crase.
(fcc 2011) A palavra destacada que está empregada corretamente é:
a) Diante de tantos abaixos-assinados, teve de acatar a solicitação.
correto: abaixo-assinados
b) Considerando os incontestáveis contra-argumento, reconheceu a falha do projeto.
correto: contra-argumentos
c) Ele é um dos mais antigos tabeliões deste cartório.
correto: tabeliães
d) Os guardas-costas do artista foram agressivos com os jornalistas.
correto: guarda-costas
e) Os funcionários da manutenção já instalaram os corrimãos.
a) Aquí também se observam as preferencias musicais dos jovens que usam o transporte público.
b) As raizes da falta de educação dos jóvens se devem também à falta de educação dos pais.
c) Os ônibus contem uma verdadeira platéia ouvindo musicas altas nem sempre de carater muito agradável.
d) Os passageiros não têm como evitar o terrível som do ruído das falas, ao celular, dentro dos ônibus.
e) Alguem falando alto ao telefone, numa forma pouco rápida, revela um comportamento publico repreensível.
(fcc 2012) Segundo os preceitos da gramática normativa do português do Brasil, a única palavra dentre as citadas abaixo que NÃO deve ser pronunciada com o acento tônico recaindo em posição idêntica àquela em que recai na palavra avaro é:
a) mister.
A prosódia ocupa-se da correta pronúncia das palavras quanto a posição da sílaba tônica, segundo as normas da língua culta. Ao erro prosódico dá-se o nome de silabada. Casos que caem com mais frequência nas provas:
1º Rubrica (Rubrica) 2º Record (Recorde) 3º Ibero (Ibero) 4º Cateter (Cateter) 5º Ruim (Ruim) 6º Ureter (ureter) 7º Nobel (Nobel) 8º Mister (Mister) 9º Avaro (avaro) 10º Austero (austero) 11º ciclope (ciclope) 12º Filantropo (filantropo) 13º pudico (pudico) 14º Latex (Látex) 15º Textil (têxtil) 16º Duplex (dúplex) 17º Interim (ínterim) 18º Necropsia (necropsia) 19º gratuito (gratuito) 20º Fluido (fluido) 21º levedo (lêvedo) 22º maquinaria (maquinaria).
A-VA-RO é paroxítona juntamente com FILANTROPO, GRATUITO, MAQUINARIA E IBERO. Mister é oxítona. Se fosse paroxítona teria que ser acentuada. Em primeiro lugar, acento tônico não é acento gráfico e está relacionado à sílaba mais forte de um vocábulo. A questão pede a única palavra que não é paroxítona. A palavra mister é oxítona, logo, é o gabarito.
B) filantropo.
C) gratuito.
D) maquinaria.
E) ibero.
Verbo poder
O Acordo Ortográfico de 2008 manteve, de modo taxativo, o acento circunflexo diferencial em pôde (terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo de poder) para diferenciá-la de pode (terceira pessoa do singular do presente do indicativo de poder). Ex.: "Ele pôde fazer no passado coisas que não mais pode realizar nos dias de hoje".
(IBF 2016) O acento permanece na grafia de 'pôde' (o verbo conjugado no passado) para diferenciá-la de 'pode' (o verbo conjugado no presente).
Verbo Ter
(if-pe 2017) “Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo errado?”(1º parágrafo). Se observado à luz do novo acordo ortográfico, o termo em destaque autoriza a seguinte leitura: manteve a grafia na terceira pessoa do plural do presente do indicativo, algo semelhante ocorre com seus derivados conter e obter.
Ele tem / Eles têm
Ele vem / Eles vêm
Ele mantém / Eles mantêm
Ele detém / Eles detêm
Estas perdem o acento: "creem", "leem", "deem" e "veem" (do verbo "ver", não do verbo "vir").
(fcc 2011) A alternativa que apresenta frase correta é:
Seus companheiros, até os recém-contratados, não lhe atribuem nenhum deslize e creem que esse é mais um injusto empecilho entre tantos com que ele já se defrontou.
a palavra "creem" está corretíssima, pois agora não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo.
(fcc 2017) Grupos indígenas, principalmente inserido no contexto do rio Amazonas, vem chamando a atenção de pesquisadores de distintas áreas do saber, estudiosos que os julgam detentores de muitos segredos. ERRADO
Grupos indígenas, principalmente inserido no contexto do rio Amazonas, VÊM chamando a atenção de pesquisadores de distintas áreas do saber, estudiosos que os julgam detentores de muitos segredos. ."
(IFB 2016) “Achei um desperdício de papel e tinta: de que serve um livro se as pessoas não conseguem entender o que lêem? (O verbo “ler”, a exemplo do verbo “crer”, não recebe mais acento gráfico quando escrito na 3º pessoa do plural, no presente do indicativo.)
Hífen
O hífen é usado em palavras com MAL quando a segunda parte do composto começa por VOGAL, H ou L:mal-educada
Com hífen: anti-higiênico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, arqui-inimigo, ab-rogar, arco-íris, anti-inflamatório, auto-organizado, conta-corrente, contra-harmônico, contra-ordem, circum-escola, couve-flor, cavalo-marinho, cor-de-rosa, ex-diretor, ex-hospedeira, extra-auricular, inter-resistente, inter-regional, hiper-requintado, micro-ondas, micro-organismo, médico-ortopedista. mato-grossense, mega-hotel, pré-história, pós-tônico, pré-escolar, pré-natal, pró-labore, pró-africano, pró-europeu, pós-graduação, pós-graduado, pan-americano, pingue-pongue, porta-copos, porta-retrato, para-brisa, para-choque, para-lama, sota-piloto, soto-mestre, sub-hepático, semi-interno, super-homem, supra-auricular, super-requintado, super-realista, super-resistente, super-rápido sub-bibliotecário, sub-reino, sub-região, sub-raça, sob-roda, sócio-histórico, sócio-ontológico, ultra-humano, vice-presidente , vizo-rei.
Sem hífen: antirrábico, autorretrato, antirracista, antirroubo, antissemita, aeroespacial, autoajuda, antisséptico, autoescola, autoeducação, autopeças, autopista, antibióticos, contrarregra, contraexemplo, contraturno, circunferência, coordenar, coordenação, coordenador, coeditor, coobrigar, cooperação, cooperativa, coautor, cosseno, cobeligerante, cocontratado, codemandante, cofundador, cogerência, cotutor, corréu, dia a dia, extraoficial, extraocular, equidistante, extracurricular, fim de semana, hipermercado. hiperativo, hipersensível, hiperinflação, infrassom, infraestrutura, intermunicipal, intrauterino, minissaia, megassaia, minissérie, mandachuva, mão de obra, multidisciplinar, microssistema, macroeconomia, neoliberalismo, preestabelecer, preexistir, prever, pé de moleque, paraquedas, reedição, relembrar, refazer, reescrever. reutilização. reelaborar, semicírculo, suprarenal, supersônico, superaquecimento, semiopaco, subaquático, sociocultural, socioeconômico, transcontinental, ultrassonografia, ultrarresistente, ultrassom.
(MS concursos 2016 adaptada) I – Emprega-se o hífen nos compostos sem elemento de ligação quando o primeiro termo, por extenso ou reduzido, estiver representado por forma substantiva, adjetiva, numeral ou verbal.
II – Usa-se o hífen nos elementos repetidos, com ou sem alternância vocálica ou consonântica.
III – Receberão o hífen os compostos sem elemento de ligação quando o primeiro elemento for “além”, “aquém”, “recém” e “sem”.
V – Emprega-se o hífen em todos os compostos que designam espécies botânicas, zoológicas, estejam ou não ligadas por preposição ou qualquer outro elemento.
(fcc 2012) Consideradas as prescrições do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, em vigor desde janeiro de 2009, a palavra em que o hífen foi empregado de modo INCORRETO é: anti-semita.
Antissemita.
(IF MS 2016) Segundo o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, algumas regras do uso do hífen foram alteradas. Assinale a opção que apresenta uma palavra corretamente grafada segundo o Acordo Ortográfico referido: Sub-reino.
(IFB 2017) Aponte a alternativa CORRETA quanto ao uso do hífen: Emprega-se o hífen quando o 1º elemento termina com consoante igual à que inicia o segundo elemento. Por exemplo: inter-racial, sub-base e super-revista.
Oxítonas
Acentuam-se as oxítonas terminadas em: A / E / O (seguidas ou não de S), EM, ENS
Jacarés, Mantém, Tamanduás, sofá, porém, paletó, parabéns...
(IF PA 2016) No trecho: “Os resultados comprovaram que as mulheres de meia-idade têm uma memória mais precisa...”, o termo em destaque está acentuado pelo mesmo motivo do uso do acento na palavra destacada em: Os homens mantêm a concentração.
Mantém é usado para a 3º pessoa do singular, já Mantêm é usado para a 3º pessoa do plural
Paroxítona
Nova ortografia: palavras paroxítonas com i e u tônicos perdem o acento quando vierem depois de ditongo. Por exemplo: feiúra, baiúca, bocaiúva ficam feiura, baiuca, bocaiuva.
No entanto, o acento permanece se a palavra for oxítona e, o, i ou o u estiverem no final ou seguidos de s.
Exemplos são Piauí, tuiuiú, tuiuiús.
Não se diferenciam mais os pares: pára/para, péla/pela, pêlo/pelo, pólo/polo e pêra/pera.
Perdeu acento: assembleia, baiuca, bocaiuva, boiuna, cefaleia, diarreia, estreia, europeia, enjoo, feiura, geleia, ideia, plateia, paranoia, para-raios, perdoo, voo...
(Inaz pará 2016) Na tira, a ausência de acentuação em ideia e plateia revela: a regra de não acentuação de palavras paroxítonas terminadas em ditongos abertos.
(FCC 2014) Recebem acento gráfico pela mesma razão que o justifica na palavra obediência: provisória e princípio.
paroxítonas terminadas em ditongo.
(FCC 2004) As palavras que recebem acento gráfico pela mesma razão que o justifica em vários, são: ocorrência e predatório.
paroxítonas terminadas em ditongo
(FCC 2002) As palavras acentuadas pela mesma razão que justifica os acentos na expressão domínio econômico, são: experiência política.
paroxítonas terminadas em ditongo
(Quadrix 2016) Quanto às regras de acentuação gráfica, o que podemos afirmar corretamente sobre as palavras "ausência" e "sanitária" (destacadas no penúltimo parágrafo do texto)?: Ambas são acentuadas pelo mesmo motivo.
São acentuadas por serem paroxítonas terminadas em ditongo crescente (semivogal i-u) mais (vogal a-e-o), por isso são acentuadas pelo mesmo motivo.
(FCC 2014) Considere a tirinha reproduzida abaixo:
Seguindo-se a regra determinada pelo novo acordo ortográfico, tal como referida no primeiro quadrinho, também deixaria de receber o acento agudo a palavra: baiúca.
(Cespe 2016) A ausência de acento agudo em “ideias” (.10) está em conformidade com as regras ortográficas vigentes. CERTO
(IBGP 2017) O Novo Acordo Ortográfico assinado pelos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) entrou em vigor no Brasil em janeiro de 2016. Assinale a alternativa em que o conjunto de palavras NÃO está grafado de acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico: Assembléia, heróico, jibóia.
Proparoxítonas
(FCC 2006) Amazônia (1989)
Roberto Carlos - Erasmo Carlos
Tanto amor perdido no mundo
Verdadeira selva de enganos
A visão cruel e deserta
De um futuro de poucos anos
Sangue verde derramado
O solo manchado;
Feridas na selva
A lei do machado
Avalanches de desatinos
Numa ambição desmedida
Absurdos contra os destinos
De tantas fontes de vida
Quanta falta de juízo
Tolices fatais;
Quem desmata, mata
Não sabe o que faz [...]
Desde os anos 70, muito antes de o tema "ecologia" entrar
na moda por aqui, Roberto Carlos já abordava o assunto, em
canções como O Progresso. Na década de 80 foi a vez de As
Baleias e Amazônia, ambas em torno da preservação ambiental.
Nesta canção, ele chama a atenção para a destruição
da maior reserva natural da Terra, que cobre grande parte do
território brasileiro.
(Adaptado de Roberto Carlos Braga II, Na poltrona, Revista de
bordo do Grupo Itapemirim, ano 6, no 67, janeiro 2005, p. 60)
A norma gramatical que justifica o acento gráfico na palavra década é:
A) Monossílabos tônicos devem ser sempre acentuados.
B) Palavras oxítonas terminadas em a recebem acento agudo.
C) Palavras paroxítonas terminadas em ditongo crescente recebem acento gráfico.
D) O acento agudo é utilizado para assinalar a existência de um hiato numa palavra paroxítona terminada em a.
E) São acentuadas todas as palavras proparoxítonas.
(FCC 2006) A norma gramatical que justifica o acento gráfico na palavra década é: São acentuadas todas as palavras proparoxítonas.
Paralelepípedo
CRASE
Acento grave (crase).
A __ estava bonita. (prof. Breno Blandy)
1 - Proibida a crase antes de verbo
2- Proibida crase diante de um "a" no singular o qual precede uma palavara no plural
3 - Proibida a crase antes de pronomes de tratamento, como V. Exª, você, Sua Excelência
4 - exceto senhora, senhorita
5 - proibida a crase antes de pronomes pessoais retos e oblíquos
6 - proibida a crase antes de palavra masculina
7 - proibida a crase antes de nomes de lugar que não aceitem a presença de artigo
8 - proibida a crase antes de pronomes indefinidos
9 - proibida a crase antes de artigos indefinidos
10 - Antes de nome próprio feminino a crase é facultativa
11 - Antes de pronome possessivo feminino a crase é facultativa
a riscos - não há crase com "A" singular diante de palavra no plural.
“singular + plural crase nem a pau"
(FCC 2016) I. Em ... presta homenagem às potências dominantes... (1° parágrafo), o sinal indicativo de crase pode ser suprimido excluindo-se também o artigo definido, sem prejuízo para a correção.
Perceba que o artigo é que é opcional e não a preposição, como preposição é "invariável" ela só poderia ficar no singular - caso suprimíssemos o artigo a. Ou seja, a opção proposta pela banca foi: "...homenagem a potências", PODE ISSO ARNALDO? mas é claro que sim.
"... presta homenagem às potências..."
às (as - artigo de potências + a - preposição exigida por homenagear)
assim, se eu tirar o artigo (as), resta o "a" de homenagear =
"... presta homenagem a potências..."
Regra: NÃO OCORRE CRASE EM "a" SINGULAR e "PALAVRAS NO PLURAL".
(fcc 2016)
O museu é considerado um instrumento de neutralização – e talvez o seja de fato. Os objetos que nele se encontram reunidos trazem o testemunho de disputas sociais, de conflitos políticos e religiosos. Muitas obras antigas celebram vitórias militares e conquistas: a maior parte presta homenagem às potências dominantes, suas financiadoras. As obras modernas são, mais genericamente, animadas pelo espírito crítico: elas protestam contra os fatos da realidade, os poderes, o estado das coisas. O museu reúne todas essas manifestações de sentido oposto. Expõe tudo junto em nome de um valor que se presume partilhado por elas: a qualidade artística. Suas diferenças funcionais, suas divergências políticas são apagadas. A violência de que participavam, ou que combatiam, é esquecida. O museu parece assim desempenhar um papel de pacificação social. A guerra das imagens extingue-se na pacificação dos museus.
Todos os objetos reunidos ali têm como princípio o fato de terem sido retirados de seu contexto. Desde então, dois pontos de vista concorrentes são possíveis. De acordo com o primeiro, o museu é por excelência o lugar de advento da Arte enquanto tal, separada de seus pretextos, libertada de suas sujeições. Para o segundo, e pela mesma razão, é um "depósito de despojos". Por um lado, o museu facilita o acesso das obras a um status estético que as exalta. Por outro, as reduz a um destino igualmente estético, mas, desta vez, concebido como um estado letárgico.
A colocação em museu foi descrita e denunciada frequentemente como uma desvitalização do simbólico, e a musealização progressiva dos objetos de uso como outros tantos escândalos sucessivos. Ainda seria preciso perguntar sobre a razão do "escândalo". Para que haja escândalo, é necessário que tenha havido atentado ao sagrado. Diante de cada crítica escandalizada dirigida ao museu, seria interessante desvendar que valor foi previamente sacralizado. A Religião? A Arte? A singularidade absoluta da obra? A Revolta? A Vida autêntica? A integridade do Contexto original? Estranha inversão de perspectiva. Porque, simultaneamente, a crítica mais comum contra o museu apresenta-o como sendo, ele próprio, um órgão de sacralização. O museu, por retirar as obras de sua origem, é realmente "o lugar simbólico onde o trabalho de abstração assume seu caráter mais violento e mais ultrajante". Porém, esse trabalho de abstração e esse efeito de alienação operam em toda parte. É a ação do tempo, conjugada com nossa ilusão da presença mantida e da arte conservada.
(Adaptado de: GALARD, Jean. Beleza Exorbitante. São Paulo, Fap.-Unifesp, 2012, p. 68-71)
Atente para as afirmativas abaixo.
I. Em ... presta homenagem às potências dominantes... (1° parágrafo), o sinal indicativo de crase pode ser suprimido excluindo-se também o artigo definido, sem prejuízo para a correção.
II. O acento em "têm" (2° parágrafo) é de caráter diferencial, em razão da semelhança com a forma singular "tem", diferentemente do acento aplicado a "porém" (3° parágrafo), devido à tonicidade da última sílaba, terminada em "em".
III. Os acentos nos termos "excelência" (2° parágrafo) e "necessário" (3° parágrafo) devem-se à mesma razão.
Está correto o que consta em: I, II e III.
I - Perceba que o artigo é que é opcional e não a preposição, como preposição é "invariável" ela só poderia ficar no singular - caso suprimíssemos o artigo a. Ou seja, a opção proposta pela banca foi: "...homenagem a potências", PODE ISSO ARNALDO? mas é claro que sim.
"... presta homenagem às potências..."
às (as - artigo de potências + a - prepoição exigida por homenagear)
assim, se eu tirar o artigo (as), resta o "a" de homenagear =
"... presta homenagem a potências..."
Regra: NÃO OCORRE CRASE EM "a" SINGULAR e "PALAVRAS NO PLURAL".
II - TÊM (plural) x TEM (singular) - verbo TER -> ACENTO DIFERENCIAL.
PORÉM ->Regrinha: ACENTUAM-SE AS OXÍTONAS TERMINADAS EM: A, E, O (seguidas ou não de S), EM e ENS.
III - EX- CE- LÊN- CIA / NE- CES- SÁ- RIO -> São paroxítonas terminadas em ditongo crescente.
(fcc 2016)
No que se refere ao emprego do acento indicativo de crase e à colocação do pronome, a alternativa que completa corretamente a frase O palestrante deu um conselho... é: àqueles jovens que o escutavam
Crase - correto - o termo regente exige preposição (A) e o termo regido (AQUELES) é um pronome demonstrativo admite crase.
Coloc. pronominal - correto - o pronome relativo "QUE" atrai o pronome oblíquo.